sexta-feira, 27 de agosto de 2010
MEU ENCONTRO COM BILL CLINTON
Os marqueteiros nos alertam que se um comentário desairoso é feito a um homem público,perante vinte pessoas,dez passarão o comentário para frente,de forma aumentada e dez ,como a versão original.Se o comentário é favorável,apenas cinco o transmiirão,com a ressalva-eu estou vendendo o peixe com eu comprei.O filósofo francês Baudrillard considera a sedução pelo mal .a característica mais comum de todos os seres humanos.Durante o meu mandato de Deputado Federal,tive a oportunidade de fazer relacionamentos com as esferas mais altas do poder mundial.Como eu era contrário ao patenteamento de seres vivos,usando argumentos muito sólidos,fui convidado por várias empresas e entidades para discutir o problema.No MIT fui tratado com tanto respeito,que ,no final,o professor se desculpou pela minha contundência.O melhor,no entanto,foi com a Sra Clara Hill,secretária de defesa do Governo Clinton.Ante a minha argumentação clara,insofismável e inamovível.a Sra Hill,ponderou-o Sr. faz muito bem em defender o interesse do seu país.Eu faço o mesmo.Tão grande foi o meu desempenho na Comissão da Propriedade Intelectual,que eu,prefeito de Rio Preto fui designado para discutir assuntos de interesse comum dos municípios e o Estado Americano.Realcei com Clinton a necessidade do Governo Americano subsidiar Escolas Bilingues no Interior,pois esta falta é o maior obstáculo para que Multinacionais não se instalem longe dos grandes centros.No meu governo,tentei fazer um intercâmbio com a Guiana envolvendo a população carente.Esbarrei na criminalidade elevada da Guiana.Mas é um projeto que deve ser rediscutido.Clinton é um homem de bem e tive uma ótima impressão no encontro com ele.
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Um comentário:
Tenho 63 anos, moro em Rio Preto, mas o Sr. não me conhece, ainda que eu lhe desse meu nome completo e meu RG. Foi com muita alegria que recolhi do chão ontem, na Vila Maceno, perto do colégio Alberto Andaló, três dos seus folhetos de candidato a Deputado Federal pelo PMN. Guardei-os com carinho para posterior referência. E aqui estou conferindo seu distinto blog (Detalhe: também sou blogueiro).
Dr. Liberato, quem planta o bem, um dia tem conlheita farta, pois essa é uma Lei Implacável da Vida. Dois fatos de suas atitudes passadas como médico e prefeito atingiram-me positivamente, embora de forma indireta. Agora, indeciso quanto aos meus preferidos para a Câmara Federal, em vista do retorno de tantas velhas raposas, vejo que já tenho o meu candidato: Dr. Liberato Caboclo.
Há pouco mais de 10 anos, durante sua gestão de prefeito, uma netinha minha, a Débora, veio a nascer na Beneficiência Portuguesa por sua ação direta. Minha nora e meu filho, sem recursos, tiveram pré-natal no postinho e internação de luxo por conta do seu programa de socorro a gestantes pobres. Meu filho Eduardo sempre comenta: "Foi tudo por conta do Dr. Liberato". Hoje a Débora é uma linda lourinha de 12 anos; e ela sabe muito bem a quem deve seu nascimento na Beneficiência Portuguesa.
Outro fato marcante foi quando minha mãe, na década de 80, sofreu um furúnculo no braço, que, após soltar-se, deixou um buraco enorme, que não cicatrizava, expunha o osso, exalava mal cheiro e dele minava líquido orgânico. O tratamento foi muito difícil, mas minha mãe contava-me sua luta para que o braço dela sarasse. Todos os dias ela ia à sua sala, e o Sr., pessoalmente, usava o tal líquido de "Dacan"(!). Finalmente, o Sr. teve êxito e ouve muita alegria entre todos nós. O buraco fechou.
É com lágrimas nos olhos que deixo aqui registrado meu depoimento, meu testemunho de seu amor ao próximo, de coração solidário ao sofrimento alheio, e nobreza de espírito com relação às famílias de bem de nosso país.
Talvez eu nunca tenha a oportunidade de encontrá-lo pessolamente, mas como também já estou velho e meio adoentado, com pressão alta, etc., quero dizer uma coisa: Deus derramará sobre teus descendentes as bençãos de tudo aquilo que o Sr. plantou ao longo de sua vida; pois isso também é uma Lei Implacável da vida. Não tenha dúvida: eu voto no São Deocleciano; se ouver lá um único voto para sua honorável pessoa, terá sido o meu.
Finalizando, fui tradutor e intérprete diplomático, trabalhei para o corpo diplomático australiano de São Paulo e Brasília, e para a ONU, mas também plantei muito, dentro da UNICEF Nova Iorque, em prol das crianças. E como comissário de vôo da VASP na década de setenta, matei muita fome de criança no nosso nordeste, usando a alimentação de bordo e correndo o risco de ser demitido.
Nos veremos, quiçá, no céu um dia... Aleluia!
Camilo Roberto, fone (17) 9738-0958.
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